O motor é um componente vital para qualquer veículo. A sua função é comparável à do coração no corpo humano, tal a importância que assume em todo o processo mecânico. Por isso, tome consciência do significado que tem conservar o motor, evitando que ele ‘morra’ prematuramente. E com ele, a sua viatura.
Uma manutenção correta prolongará a vida do motor, que depende, em boa medida, dos cuidados que tem com o óleo. É verdade! Este fluido tem uma missão indispensável no comportamento correto do ‘coração’ do automóvel, que passa por arrefecer e limpar os componentes do motor. Por isso, uma lubrificação deficiente levará a um desempenho inferior do conjunto, seja sobreaquecimento, perda de potência, dificuldades no arranque ou aumento do consumo de combustível.
E porque ninguém gosta de atirar dinheiro fora - em situações mais graves, a reparação do motor pode ultrapassar a metade do valor da viatura -, o melhor mesmo é saber mais sobre o óleo lubrificante. Para o ajudar, elencamos seis mitos que se tornaram ‘verdades’ sem o serem. Desmistificámo-los para que distinga a realidade da ficção.
Mito 1. Qualquer óleo serve, pois são todos iguais.
É um erro comum. Apesar de terem a mesma função, nem todos os óleos conseguem cumpri-la em carros distintos. Os lubrificantes diferem na base (mineral, semissintética, sintética), composição, nível de viscosidade e aditivos. São formulados para obterem determinadas especificações e desempenhos. Siga sempre as indicações do fabricante, mesmo que mais dispendiosas. A médio ou longo prazo, a diferença valerá a pena.
Mito 2. Acrescentar aditivos favorece o desempenho.
É contraindicado fazê-lo. Os lubrificantes recomendados para cada automóvel, devidamente testados, já contêm os aditivos adequados e na quantidade certa para um funcionamento eficaz. A utilização de suplementos pode comprometer a vida útil do motor, uma vez que modificará as características do óleo concebido para a aplicação específica.
Mito 3. Óleo escuro é sinal de problemas de lubrificação.
Não acredite nisso, mas no contrário. Um óleo que não se torne preto, depois de algum tempo de utilização, não está a funcionar bem. Os lubrificantes estão, hoje em dia, preparados para proteger e limpar o motor como nunca: absorvem as impurezas indesejadas, mantendo-as em suspensão para evitar que afetem os componentes mais próximos. Também é natural que o nível de óleo baixe um pouco com o uso.
Mito 4. Devemos mudar o óleo a cada 10.000 quilómetros.
Pode servir nalguns casos, noutros não. Siga as recomendações previstas no manual do automóvel, que indicam a mudança em função dos quilómetros ou tempo percorridos. Considere sempre o tipo de lubrificante usado - os minerais são os de menor durabilidade e os sintéticos os mais resistentes - e a utilização do carro - condições severas, como engarrafamentos e poeiras constantes, devem fazê-lo antecipar a mudança de óleo.
Mito 5. Não é preciso mudar o filtro a cada mudança de óleo.
A mudança do filtro do óleo deve acompanhar sempre a substituição do lubrificante. A razão é preventiva: evitar que as partículas nocivas, já retidas por ocasião da mudança de óleo, contaminem o novo e, assim, possam causar estragos indesejados no motor.
Mito 6. O carro circula pouco. Não é necessário trocar o óleo.
Um carro que esteja muito tempo parado também deve respeitar as indicações gerais para efetuar a mudança do óleo em função do tempo limite de utilização ou da quilometragem. Mesmo num motor menos ativo, há reações químicas que continuam a ocorrer, fomentando a oxidação natural (envelhecimento) do óleo.
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