Já deve ter reparado que a pressão dos pneus tem uma influência direta no comportamento do seu automóvel. Se a quantidade de ar existente no pneu diferir do intervalo de valores recomendado pelo fabricante, poderá verificar um impacto indesejado na condução e nos gastos de manutenção do veículo.
O excesso de ar no pneu diminui a aderência à estrada, comprometendo o desempenho do automóvel em situações inesperadas e acelerando o desgaste do pneu. Por outro lado, usar uma pressão demasiado baixa é arriscado em contextos que impliquem travagens ou mudanças de direção repentinas, já que estende as distâncias de travagem e favorece as condições de aquaplanagem, reduzindo a sua segurança e a vida útil do pneu.
Sabia que uma pressão 20% abaixo da aconselhada significa menos 20% de durabilidade do pneu? São muitos quilómetros a menos.
Sendo assim, o ideal para qualquer caso é ter a pressão de ar dos pneus adequada às características do veículo. Ganhará segurança, reduzirá custos de manutenção e poupará combustível.
Siga os valores recomendados
Mas, afinal, como saber quais os valores ideais para qualquer carro? É bastante simples. Toda a informação consta do manual do proprietário do veículo, especificada pelo próprio fabricante.
Na maior parte dos automóveis, os dados também se encontram num adesivo colado na parte interna de uma das portas da frente ou da tampa do combustível. Existem, ainda, tabelas de pressão de pneus que combinam o modelo do carro e o tipo de pneus para achar os valores indicados para cada caso.
Na informação acessível ao condutor, são apresentados valores máximos e mínimos para os pneus dianteiros e traseiros. Deverá, por isso, ler corretamente a etiqueta para adaptar a pressão dos pneus às circunstâncias em que circula, nomeadamente à carga, à quantidade de passageiros e à velocidade. Esse cuidado deve incluir, ainda, uma consulta do flanco dos pneus, que indica a pressão máxima suportada.
Avalie a pressão mensalmente
É aconselhável, pelo menos, uma verificação mensal do estado dos pneus, incluindo o sobresselente; bem como antes de uma viagem mais longa. Só estará dispensado dessa tarefa se o seu carro já estiver equipado com o Sistema de Monitorização de Pressão dos Pneus (TPMS), que controla os valores e comunica eventuais desvios por via eletrónica. Aí, sim, deve inteirar-se da situação.
Deverá verificar a pressão sempre em frio (até 4 quilómetros percorridos nas últimas 2 horas), pois os pneus quentes podem afetar a leitura. Se, porventura, precisar mesmo de fazê-lo depois de vários quilómetros na estrada, deve acrescentar 0,3 bar à pressão recomendada. Logo que possível, reavalie a situação já com os pneus frios.
Mesmo em condições favoráveis, os pneus estão sempre a perder ar. Chegam a libertar, por mês, cerca de 0,69 bar ou 1 libra-força por polegada quadrada. A perda de pressão poderá, ainda, ser acelerada por válvulas em mau estado ou sem tampões, ou por defeitos na roda metálica. Qualquer dúvida contacte-nos pelos números 234 31 60 70 ou 937 78 81 10.
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